O artigo, objeto de uma comunicação apresentada no colóquio La république universelle. Les chemins aporétiques de la liberté, organizado pela equipe LLCP da Université Paris 8, parte das reflexões sobre os direitos naturais, características dos filósofos radicais das Luzes, sobretudo discutindo duas obras de Denis Diderot, atravessando a história da independência do Haiti e a análise do papel nela desempenhado nela por Toussaint Louverture, ícone da emancipação política dos povos colonizados da América do Sul, com objejetivo de explicitar um paradoxo, no quadro da relação entre a filosofia (radical) anticolonialista das Luzes e o movimento negro de emancipação revolucionária, qual seja o direito universal e uma República universal se afirmam – em certas circunstancias – pelos meios de não-direito, isto é, pela violência dos oprimidos

Quintili, P. (2020). Le «Spartacus nouveau» de l’Histoire des deux Indes (Diderot), Toussaint Louverture et le républicanisme révolutionnaire. POLIÉTICA, 8(1), 71-83.

Le «Spartacus nouveau» de l’Histoire des deux Indes (Diderot), Toussaint Louverture et le républicanisme révolutionnaire

Paolo Quintili
2020-12-01

Abstract

O artigo, objeto de uma comunicação apresentada no colóquio La république universelle. Les chemins aporétiques de la liberté, organizado pela equipe LLCP da Université Paris 8, parte das reflexões sobre os direitos naturais, características dos filósofos radicais das Luzes, sobretudo discutindo duas obras de Denis Diderot, atravessando a história da independência do Haiti e a análise do papel nela desempenhado nela por Toussaint Louverture, ícone da emancipação política dos povos colonizados da América do Sul, com objejetivo de explicitar um paradoxo, no quadro da relação entre a filosofia (radical) anticolonialista das Luzes e o movimento negro de emancipação revolucionária, qual seja o direito universal e uma República universal se afirmam – em certas circunstancias – pelos meios de não-direito, isto é, pela violência dos oprimidos
dic-2020
Pubblicato
Rilevanza internazionale
Articolo
Comitato scientifico
Settore M-FIL/06 - STORIA DELLA FILOSOFIA
French
Con Impact Factor ISI
L’article, objet d’un exposé présenté au colloque La république universelle. Les chemins aporétiques de la liberté, organisé par l’équipe du LLCP de l’Université Paris 8, part des réflexions sur les droits naturels, caractéristiques des philosophes radicaux des Lumières, surtout en discutant deux ouvrages de Denis Diderot, en traversant l’histoire de l’ l’Indépendance d’Haïti et l’analyse du rôle y joué par Toussaint Louverture, icône de l’émancipation politique des peuples colonisés de l’Amérique du Sud, à l’effet d’expliciter un paradoxe, dans le cadre du rapport entre la philosophie (radicale) anticolonialiste des Lumières et le mouvement noir d’émancipation révolutionnaire, soit le droit universel et une République universelle s’affirment – dans certaines circonstances –, par les moyens du non-droit, c’est-à-dire par la violence des opprimés.
PALAVRAS-CHAVE; Luzes; direitos naturais; república universal; emancipação; opressão
Lumières; droits naturels; république universelle; émancipation; oppression
Intervento al Convegno Internazionale di Parigi "La République universelle. Les chemins aporétiques de la liberté", nel quadro della Settimana dell'America Latina (Université de Paris VIII e Maison de l'Amérique Latine, 26-28 ottobre 2020).
https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/51944
Quintili, P. (2020). Le «Spartacus nouveau» de l’Histoire des deux Indes (Diderot), Toussaint Louverture et le républicanisme révolutionnaire. POLIÉTICA, 8(1), 71-83.
Quintili, P
Articolo su rivista
File in questo prodotto:
Non ci sono file associati a questo prodotto.

I documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.

Utilizza questo identificativo per citare o creare un link a questo documento: https://hdl.handle.net/2108/260827
Citazioni
  • ???jsp.display-item.citation.pmc??? ND
  • Scopus ND
  • ???jsp.display-item.citation.isi??? ND
social impact